quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Texto Elisa, 6A

Leiam o mito escrito pela Elisa, do 6ºA. Ficou ótimo!! =)

Para quem não sabe/lembra da atividade, a proposta era a seguinte: os alunos deveriam criar um mito sobre a origem do mundo e/ou da humanidade, tendo como base elementos da cultura brasileira, uma vez que estávamos estudando mitos e percebemos que cada povo criara seus mitos utilizando elementos de sua cultura.

Tivemos alguns bons textos. Por enquanto vai o da Elisa, depois publico mais...


Pequenos e iguais



Num globo gigante não existia nada, só terra seca por todos os lados. Essa era a criação de Tino, o deus da terra. Seu irmão, Hino, deus dos rituais, foi ver sua criação:

- Mas o que é isso?

- Minha criação. Gostou?

- Ela está muito quente, rachada e sem cor!

- Pois é aqui que criarei meu mundo!

Hino foi embora e disse ao pai, Cino, deus dos céus, que a criação de Tino estava quente, seca e rachada.

- Filho, não posso fazer nada. Faça um ritual para que chova.

Hino obedeceu. Depois o dono do globo foi dominado por Oino, deusa dos oceanos, que fez oceanos por todo o globo e um pequeno pedaço de terra flutuando por aí.

- Pai, – disse Hino – o globo  está totalmente azul, molhado e gelado. Terei de fazer outro ritual para aumentar a terra?

- Hino, faça rituais para tudo que tiver problemas.

Então, toda vez que o globo ficava ruim, Hino criava rituais para melhorar as criações.

Chegou um certo dia em que o globo estava perfeito. Mas, todos estavam bravos com Hino. Estava faltando algo no globo. Mas o quê? Os deuses viam os oceanos bravos e as terras calmas, ventos fortes e um grande calor vindo do gigante vaga-lume: o Sol. Ele era tímido e só.

Lina, a mãe de todos e esposa de Cino, queria criar algo no mundo. Ela percebeu que estava tudo monótono e sem vida.

- Mãe, - disse Hino – você sabe que se eu não gostar, mudarei sua criação.

Lina precisava de um tempo em que Hino não a atrapalhasse. Então criou a noite.

- Meu olho ficará aqui para vigiar tudo. Se ele começar a ficar preto, é porque alguém está vindo aqui invadir o meu tempo. - Com isso criou a Lua.

- Meus seres vivos serão vaga-lumes que ficarão comigo no céu.

No dia seguinte, Hino não vira a criação de sua mãe. Mas, de repente, o Sol sumiu e o olho de Lina –a lua – começou a escurecer vendo Hino.

- Mãe, sua criação está ótima!

- Obrigada filho! E vocêe não vai mudar nada?

- Sim, eu vou. Vaga-lumes, desçam do céu e iluminem aqui embaixo!

Só alguns obedeceram.

O Sol voltou e a Lua sumiu. Lina, com raiva por sua criação ter sido mudada, pegou gravetos e folhas, formando um feio ser vivo: o macaco. Ele comelou a se reporoduzir rapidamente e Hino, com mais um de seus rituais, conseguiu embelez´z-los um pouco, formando seres humanos.

Com raiva, Hino fez com que todos os vaga-lumes perdessem o brilho, menos o sol. Os humanos estavam bravos e famintos. Pegaram vaga-lumes e colocaram na boca rapidamente. De lá, saiu algo branco, uma pequena chama e algo duro. Inteligência! Era o cérebro!

Os vaga-lumes tornaram-se uma frutinha. Então Lina queria chegar a um acordo:

- Olhe, você devolve meus vaga-lumes do céu e dou aos homens, inteligência.

- Devolverei, as vezes, os vaga-lumes do céu, sempre os da terra e alguns servirão de comida para meus homens.

- Está bem. Pode ser.

Sendo assim, foram criados seres vivos, estrelas e uma deliciosa frutinha: a jabuticaba.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

textos aluno Julio - 6A

Olá galerinha,  quanto tempo né?
Desculpem a demora para atualizar o blog, mas vida de professor é um trabalhar-sem-fim...
Mas vim hoje aqui, especialmente para postar textos do Julio Cesar, do 6ºA. Ele escreveu pelo simples prazer de escrever e, pediu que eu os publicasse aqui... temos poesia e ficção científica. Ele anda empenhado nesta arte de escrever e eu, como profa de Português coruja que sou, dou o maior apoio!

Quem mais tiver texto, desenho ou qualquer outra produção (que seja possível de partilhar pelo blog) é só mandar que eu tardo, mas posto!

Beijosssss




"Ontem fiquei pensando em como seria nós dois namorando
à noite fico chorando pensando em você me abraçando
Todo dia meu amor por você me arrepia
Só preciso de uma semana
Pra mostrar como sou bacaba
Em um mês farei você me amar de vez!"


"Eu estou feliz, pois com você agora estou
À luz do luar posso te abraçar
E de dia você me dá alegria.
À tarde meu coração por você arde.
Todo mundo vê  como só penso em você.
Em fim, é você que me deixa assim..."

"Ontem pensei se poderia te fazer me amar de vez
Só preciso de uma chance para lhe mostrar meu romance
No segundo encontro farei você pensar que está em um conto
No terceiro te mostrarei meu amor verdadeiro
E no último, meu amor por você será múltiplo."

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TERRA MORTA

Em uma reunião da NASA, astronautas estavam decidindo quem iria ao novo planeta encontrado. Esse planeta tinha atmosfera viável e água. Depois de uns meses, a missão foi aprovada e cinco homens bem treinados se preparavam para entrar na espaçonave. Quando entraram, sabiam que não teria mais volta. Demorou alguns dias até chegarem ao planeta e assim que chegaram, não viram nada, apenas recolheram amostras. Depois de um tempo, perceberam que um dos astronautas havia sumido. Os outros ficaram confusos e começaram a procurar o colega. Procuraram em todo lugar, mas não o acharam, quando um deles encostou-se em uma pedra, e uma porta secreta se abriu. Os astronautas começaram a entrar. Quando entraram, acharam um mundo subterrâneo, com um monte de plantas estranhas que se mexiam. Um dos astronautas se aproximou e uma das plantas lançou um ferrão com várias lâminas em volta, que conseguiu furar o traje e acertar a pele do astronauta. Depois de cinco minutos, o astronauta desmaiou. Seus amigos tentaram acordá-lo, mas ele estava morto. Os outros astronautas fugiram e foram para a nave, mas esqueceram a passagem aberta e as plantas escaparam e foram atrás dos astronautas. Eles acharam que aquelas plantas haviam sido trancadas lá por alguém, há muito tempo. Decidiram chamá-las de Trífidis.  
As plantas lhes acharam e entraram na nave. Elas mataram todos os astronautas! Mas a nave tinha sistema automático, e voltou para a terra com as Trifidis dentro. Quando a nave caiu na floresta, as plantas saíram e começaram a se reproduzir. Meses depois elas já estavam em grande número e atacaram a cidade toda. Muitas pessoas morreram. Os policiais pegaram todas as armas que podiam e fizeram uma barreira para defender as pessoas. Funcionou, mas a situação estava apenas no começo. Chamaram um cientista que estudava plantas e o levaram até uma delas que havia sido capturada.
O cientista começou a estudá-la e percebeu que era um tipo de planta carnívora, só que com pernas e furos, que eram seu ponto fraco. As plantas eram grandes e com tentáculos, que as faziam se mover. A maior preocupação, no entanto, era o ferrão que elas soltavam e que, ao acertar alguém, era o fim.
O tempo passava e a situação piorava: pessoas morriam e nada podia ser feito, elas se reproduziam muito rápido. O exército foi acionado, mas nem isso foi o suficiente.
O cientista desenvolveu uma teoria que mostrava uma maneira rápida de destruir as plantas. Ele descobrira um vírus que as castraria e as faria morrer. Mas não funcionou, pois elas eram imunes ao vírus. Então só havia um jeito: voltar ao planeta e ver se havia alguma coisa lá que podia ajudar, mas isso demoraria um pouco e eles não tinham tempo. Pegaram o primeiro foguete que havia e foram o mais rápido possível - mesmo assim demoraram vinte dias para chegar. Quando entraram, acharam uma câmara que tinha vários armamentos. Enfim acharam um jeito de detê-las!
Voltaram para a terra com todo o armamento e assim, ficou fácil matá-las, mas ainda se reproduziam muito rápido. Essa guerra parecia não ter fim, mesmo com as armas novas.
O vírus que o cientista inventara antes e não funcionara, tinha que dar certo agora, mas não havia jeito de mudar a fórmula. O jeito era fazer um novo vírus, que tirasse essa imunidade. Ele teria que ser aplicado em algumas plantas para que elas espalhassem nas outras e o vírus que iria castrá-las iria funcionar. As seringas seriam colocadas em armas porque não daria para se aproximar delas sem ser ferroado.
Assim começaram as aplicações. Demoraram dez dias para que o vírus fizesse efeito. Finalmente o cientista achava que a guerra estava acabando. Ele lançou então o vírus novamente, mas passaram dias e o efeito não começava. O cientista percebeu que alguma coisa estava errada!
Os militares capturaram outra Trífidi e ele dissecou-a. Percebeu uma coisa terrível: o vírus, de fato, dera errado! Ele estava fortalecendo as plantas. A injeção só fazia bem às Trídifis. No caso de uma ferroar a outra, elas não iriam morrer, iriam ficar mais fortes. Então tudo ficou claro: era só aplicar uma grande injeção que a deixaria forte, com um novo vírus que tiraria sua imunidade. Isso passaria por seu organismo despercebido. Foi isso que fizeram. Esperaram novamente e deu certo, finalmente a guerra acabaria. Por último lançaram o vírus no ar. Depois de vinte dias, as plantas começaram a cair, e todo mundo pôde sair do esconderijo em que estava. Recomeçou a vida.
Depois de uns dias, porém, um dos homens que encontrara as armas no outro planeta, e tinha se cortado na hora de pegar as armas, começara a mudar...

Mas, isso é para outra estória. Te espero.

Fim

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O vírus
(da saga Terra Morta)


Após alguns dias, o a vírus começa a transformação. O corpo de John é totalmente tomado e ele não sai de casa com medo de ser morto. Mas ele perde totalmente o controle sobre seu corpo: lâminas crescem em seus braços.
À noite, John sai de casa e mata dez pessoas que logo se transformam em monstros iguais a ele. Antes que percebessem, já tinha virado uma epidemia. Novamente o mundo estava em perigo, novamente os policiais tiveram que evacuar as casas. Às armas novas ajudaram bastante, mas cada pessoa morta se transformava. O exército chamou novamente o cientista e o levaram até um monstro capturado, para estudá-lo. Descobriu que sua única fraqueza eram os tiros na cabeça e espadas que pudessem decapitar sua cabeça. O cientista pensou “Mais uma guerra, e dessa vez mais difícil de vencê-la”. 
Só que dessa vez não haveria vírus que matasse o inimigo. O cientista ficou pensando como derrotar o monstro. Dias se passaram e nada vinha em sua cabeça. Nenhuma ideia. O inimigo parecia indestrutível. Pessoas morriam a cada minuto e a única coisa que se podia fazer era voltar ao planeta descoberto e ver, mais uma vez, se havia uma salvação, já que o planeta não fora explorado completamente. Lá ainda poderia ter muitas respostas. Só que dessa vez os astronautas foram com um traje mais forte, para não terem o perigo de ninguém se cortar. Demorou vinte dias para a nave chegar. Assim que chegaram, foram explorar o planeta. Depois de rodar quase o planeta inteiro, acharam uma pequena civilização com monstros iguais aos que aterrorizavam a Terra. Eles foram até a cidade bem armados, mas aqueles monstros eram diferentes, eles eram cultos, inteligentes, sabiam falar português e todas as línguas imagináveis.
Os astronautas contaram a situação ao rei dos monstros. Explicaram como tudo aquilo tinha acontecido, que fora um acidente e que o astronauta, quando se cortou, deve ter passado a mão no sangue de um deles e as moléculas devem ter se multiplicado até excluir as moléculas humanas de seu corpo. O rei explicou o fato deles terem sido atacados, pois o ambiente era estranho, e os astronautas compreenderam. Um deles, que tinha curiosidade, perguntou o que eram aquelas plantas. O rei respondeu que era delas que eles retiravam o combustível para iluminar a pequena cidade e deu um antídoto que reverteria o efeito do vírus.  
Os astronautas voltaram o mais rápido possível com a cura. Mais vinte dias se passaram até que a nave pousou. Metade da cidade já tinha sido devastada. Eles fizeram várias cópias do antídoto, botaram nas armas e começaram a distribuir - mas quarenta dias fazem a diferença, os monstros estavam em grande número.
Depois de trinta dias a guerra estava quase no fim, mas os monstros tinham construído uma cidade com um monte deles, e essa cidade só tinha uma entrada. Eles já a tinham fechado com pedras e carros. A única entrada era por cima, mas poderia ser perigoso, pois, para destruir a cidade, os soldados teriam que descer e os monstros possivelmente os matariam. O exército teria que mandar uma grande força-tarefa para o plano dar certo e todos teriam que descer juntos, para assim que descessem, um proteger o outro. À noite seria o melhor momento, quando a segurança deles estaria baixa.
O exército invadiu a cidade dos monstros e conseguiu colocar as bombas em áreas-chave em toda cidade.
Entrar foi fácil, sair seria difícil. Os monstros atacaram o esquadrão e muitos homens morreram, mas o helicóptero chegou e alguns conseguiram escapar. De trinta que foram, dez voltaram.
Quando retornaram à base, todo mundo se reuniu na sala de controle para explodir a cidade, só tinha um problema: o detonador tinha ficado com o capitão e o capitão morrera na missão. Isso queria dizer que eles teriam que voltar lá e rezar para achar o detonador.
Mais um dia se passou e mais uma noite chegou. Dessa vez, mandaram 50 homens. Quando chegaram lá, tinham que achar onde eles jogavam os mortos. Sorrateiramente foram andando pela cidade, sem chamar a atenção. Depois de um tempo, acharam o capitão, só que ele estava transformado, como o resto do esquadrão. O capturaram e o levaram embora. No helicóptero lhe aplicaram o antídoto e ele voltou a si, mas estava muito ferido. Entregou o detonador e morreu. Voltaram à base e se reuniram novamente, só que dessa vez funcionou, e muitos monstros morreram, os que sobreviveram, o exército matou.
E no final de tudo, todo mundo saiu de seu esconderijo (mais uma vez) e, pelo incrível que pareça, todo mundo recomeçou sua vida, de novo.
Fim




quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Singing and learning

Hello students. How are you?
Aqui estão os clipes das músicas que estamos estudando para o nosso QUIZ.

LET'S SING!!!
6º B
"You're beautiful" - James Blunt


6º A
"My girl" - Tiago Iorc


6º C
"Talking to the moon" _ Bruno Mars


E aqui está o link para o programa "Inglês com música", programa do qual eu e a Prô Lu, do 7º, tiramos a ideia do QUIZ. Entrem lá e aprendam outras músicas!!

http://blogdoinglescommusica.blogspot.com/

Não se esqueçam de estudar sobre o cantor de sua música!!
Bye bye!
See you next class!
Teacher Ju

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Alice no País da Matemática - Brunna Ferri, 6ºC




          Era uma vez uma menina chamada Alice, que certo dia caiu dentro de um buraco. Quando alcançou o chão e olhou para os lados, viu uma lousa cheia de contas. De repente, apareceu uma mulher toda de branco e com óculos: a professora.
          - Oi - disse Alice.
          - Oi!
          - Como eu faço para sair daqui? - perguntou ela.
          - Só vou te revelar, se a conta acertar.
          - Que conta?
          A professora apontou para a lousa:
          - Essa aqui.
          - Mas, tudo isso?
          - Por quê? Quer que eu ponha mais?
          - Não, não! Brigada tá?
         Alice começou a fazer a conta e, depois de duas horas, a professora voltou para a lousa, querendo ver o resultado. Quando olhou para a lousa o resultado estava certo, era zero.
         - Mas agora, como faço para sair daqui? - perguntou Alice.
         - Ah, é só apertar aquele botão.
         Alice então apertou o botão e voltou para casa.

(Texto produzido durante a avaliação mensal do segundo bimestre. Brunna foi a única aluna do 6º ano a tirar 10 na prova! Isso mesmo, menina!)

Texto da Sarah, 6ºC

Vejam que texto divertido a Sarah, do 6º C, criou, durante uma aula de Caligrafia.
Vocês fizeram uma cruzadinha com palavras que rimavam, e depois tiveram que criar um único texto utilizando todas as palavras. Tarefa difícil. Os textos ficaram meio malucos, mas divertidos...

"Dona Josefa colocou o avental que estava sujo de sal,
mamão e gotas de limão
esfregou com sabão e apareceu gotas de montão.
As crianças fizeram a festa para a qual convidaram a da vizinha,
a galinha de sua sobrinha e a andorinha de sua bonequinha.
Pegaram a rolha e fizeram de amendoim.
Aninha pegou o pé direito do patins e atropelou o pé de hortelã,
o pai, bravo, chegou com o pastel
embrulhado no papel
e assim a festa acabou!"

Produção de texto: mitos sobre a origem do universo e do homem

Olá alunos!

Bom, aqui está o resultado da primeira produção de texto do semestre. Baseado na obra abaixo, de Salvador Dali  “Crianças Geopoliticas Assistindo ao Nascimento do Novo Homem” datada de 1943, em grupos, vocês tiveram que escrever um mito sobre a origem do universo e do homem.


Vamos ver o que foi produzido...

6º A

A criação do homem e do mundo
(dos alunos Isabella, Luiz e Nicholas)

           Havia uma mulher que era filha do Céu e da Terra. Seus pais decidiram deixar sua filha fazer o que desejasse. A menina então decidiu ter um filho e um marido.
          Primeiro, ela mesma, criou seu filho e, logo após, o marido, que saiu de um ovo. Após sair do ovo, ela e o homem se casaram e criaram o mundo. Primeiro uma forma oval, no universo: o planeta; depois as deformações da terra; onde era muito fundo encheram de água; onde era alto colocaram as árvores, flores e plantas; em seguida criaram os animais.
          Cuidaram de seu filho e tiveram muitos outros, dando origem assim à raça humana.
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Como tudo começou
(dos alunos Gabriel, Felipe, Gustavo Pott, Victor e Vinicius Miranda)

          Antes da criação do Universo existia apenas um planeta, com uma única planta, que a cada um milhão ie anos dava três ovos. Quando os ovos chocaram, nasceram três deuses: Odnarim, Atalod e Yauiã.
          Um dia, Odnarim afirmou:
          - Tenho um sentimento de que alguma coisa está faltando em nossas vidas.
           Depois Atalod disse:
           - Estou sentindo a mesma coisa. Precisamos de uma família.
          Os dois se olharam e olharam para Yauiã, com uma ideia. Eles entraram em conflito para saber que iria se casar com ela. Com a luta entre os dois surgiu uma explosão.
         Yauiã ficou furiosa e fez uma bola gigante, chamada Terra. Ela aprisionou Odnarim e Atalod dentro da bola gigante e eles só sairiam de lá quando ficassem em paz.
          Até hoje os tremores da Terra são eles dois tentando sair.
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A criação
(dos alunos Caio, Gabriela, Isabel, Maria Eduarda e Paula)

               Muito tempotrás, quando nem o tempo existia, surgiu uma pequena luz. Dentro desta luz havia uma mulher que se chamava Dalma. Dalma estava esperando um bebê.
               Quando este bebê nasceu, sua mãe, Sol, o destinou a criar o mundo.
               Em uma visista a sua mãe Sol, ela acabou percebendo que seu filho estava muito solitário, então resolveu dar-lhe um ovo de presente.
               Voltando para casa, por descuido, ele deixou cair o ovo e rachar. Percebendo que existia algo dentro do ovo, muito assustado, voltou para a casa de sua mãe e perguntou-lhe:
               - Mãe, existe algo dentro daquele ovo que a senhora me deu?
               - Sim, com o tempo você vai descobrir. Cuide bem dele.
               - Tudo bem. Tchau!
               Chegando na Terra, avistou um homem muito parecido com ele, saindo do ovo. Achou que poderia ser seu pai.
               No outro dia, foi falar com sua mãe:
              - Aquele homem que saiu do ovo é meu pai?
              - Sim. Ficará com você para sempre para qie não se sinta solitário.
             Terminou de construir a Terra com a companhia de seu pai, que era a Lua.

6ºB

Os ovos do Universo
(dos alunos Gustavo Pereira, Juan, Lucas Pereira, Vinicius e Vitor)

          Antes da formação do Universo existia somente um ovo, que um dia se chocou. Dele saiu um ser similar a uma galinha. Era a deusa Popó.
          Depois de um tempo ela botou um ovo, que se quebrou. Dele saiu uma galáxia.
          A galáxia cresceu com o tempo, e dentro dela surgiram planetas e estrelas.
          Uma vez ela deu origem a um grupo de pintinhos e mandou cada um cuidar de uma galázia. O deus da Via Láctea, Lacto, era rebelde e preguiçoso e resolveu criar seres humanos para fazer o seu trabalho, e mandou o ovo para a Terra.
          Os seres humanos apareceram e começaram a obedecê-lo. Mas o trabalho era muito exaustivo, e os humanos se revoltaram e explusaram o deus Lacto da galáxia.
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A origem
(dos alunos Augusto, Guilherme, Gustavo Nogueira e João Gabriel)

          No começo não existia nada, não existia luz, não existia água, nem vida. Somente um ovo gigante na escuridão do Universo.
          Passaram-se muitos anos, até o ovo começar a chocar.  De suas rachaduras irradiava uma luz, até que ele implodiu, e de dentro dele sairam animais, água, luz e o ser humano.
          Nos restos do ovo estavam símbolos (desenhos feitos pelos seres humanos que habitavam o ovo)  e destes símbolos surgiram os continentes.
          A água ocupou o espaço entre os continentes, a luz saiu vagando pelo espaço, até que encontrou uma estrela, chamada Sol, e a incendiou. Os animais e seres humanos se espalharam pelos continentes, onde cada um desenvolveu seu papel.

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A criação do mundo e do homem
(das alunas Anna Victória, Barbara, Beatriz, Laura e Marina)

          Há muito tempo, havia um pequenino ovo, que com o passar do tempo, foi se expandindo.
          Avistava-se por fora do ovo formas estranhas que, de tanto que se mexiam, o ovo se rachou e os primeiros membros do homem começaram a sair.
          Surgiram então várias ovos. Em cada ovo tinha uma única pessoa dentro, tanto velha, quanto nova, tanto homem como mulher e criança. Cada pessoa tinha suas próprias qualidades e em seus ovos havia também um continente.
          Cada pessoa que saia do ovo deixava a luz penetrar. Então todos os ovos se uniram criando o planeta Terra.
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A criação do mundo e do homem
(dos alunos Bruno, Felipe, Leonardo, Lucas Luna e Rafael)

          Quando não existia nada, os ETs tiveram uma grande ideia: dar uma injeção no Xixalula, para que botasse um ovo gigante, do tamanho da Terra.
          Depois tiveram outra ideia: dar outra injeção no Xixalula para que ele botasse, desta vez, ovinhos, de onde nasceram os seres humanos.
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O ovo que caiu do céu
(das alunas Ana Carolina, Carolline, Gabrielli, Karina e Vitória)

          Há bilhões e bilhões de anos caiu um ovo do céu. Ao chegar no solo foi rachando-se aos poucos e começou a sair sangue.
          Depois de um tempo, saiu um braço, e outro, depois sairam as duas pernas e, fazendo muita força, saiu a cabeça, aparecendo a primeira mulher.
          Após dois dias, de dentro do ovo, saiu um braço bem pequeno, em seguida saiu outro corpo, só que menor, surgindo assim uma criança.
          Passaram-se três dias, e o ovo começou a balançar. A mulher e o bebê estranharam e foram ver. Chegando lá, viram uma perna e se assustaram. Deixando o bebê num canto, a mulher foi ajudar, puxando a perna.
          Quando, finalmente, conseguiu tirar o corpo, surgiu o primeiro homem.
          Durante de décadas e décadas foram nascendo mais e mais pessoa.

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6ºC

A criação do mundo e do homem
(dos alunos Bruno, Gabriel, Julio, Vynicius e Yago)
   Antes só havia um vazio no universo, e nele existiam dois deuses: Ômega e Alfa.
           Eles eram duas aves majestosas e, da união dos dois, nasceu um ovo gigantesco, repleto de água e terra.
          Dele originaram-se os três primeiros humanos. Ao nascerem, eles provocaram rachaduras no ovo que se dividiu em várias partes. Cada uma dessas partes se espalhou pelo universo criando todos os planetas e astros existentes até hoje.
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História da Terra
(dos alunos Alexandre, Anthony, Filipe, Gustavo, Lucas Buroffi e Nicolas)
Durante uma explosão, um ovo enorme surgiu no vazio. Enquanto passava pela escuridão, surgiam astros, planetas e satélites. Até que um dia, o ovo colidiu em um planeta e lá ficou. Nessa colisão o ovo rachou, e dele saíram três deuses.
Os deuses viram que o planeta era coberto de água. O deus mais novo teve a ideia de modelar seres com a água, para segui-los.nos irmãos mais velhos adoraram a ideia e o ajudou a modelá-los.
Então, os deuses ordenaram aos seres que entrassem no ovo para que, de longe, pudessem observá-los. Chamaram o ovo de Planeta Terra.
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A criação do mundo e do homem
(das alunas Eduarda e Thalita)
Há muito tempo existiam apenas rochas que foram se juntando até se tornarem um ovo. Do ovo saiu um homem: o deus da vida, que tinha o poder de criar apenas uma vida. Decidiu criar uma mulher. Descobriram juntos uma forma de criar mais vidas. Criaram uma criança que deram o nome de Seth. O menino cresceu, seus pais tiveram orgulho dele, pois ele continuou a criar vidas . Depois de algum tempo nasceu um menino chamado Said, ele queria comandar o mundo, mas Seth queria impedir que isso ocorre-se e decidiu combatê-lo numa grande guerra. Foi assim por muitos anos até que Seth venceu. O povo resolveu festejar.
Na festa Seth lembrou que Said tinha um filho e que ele iria poderia querer se vingar, mas não achou perigoso.
No fim da festa o filho de Said deu a Seth uma uma bebida que o fez cair no chão. Estava morto. Seu pai, porém, tinha o poder de ressuscitar o filho e fez Seth nascer outra vez.
O deus da vida resolveu castigar Said em uma masmorra, até que morresse.




domingo, 31 de julho de 2011

Fábulas

          Olá alunos, como foram de férias? Espero que muito bem.
          Bom, descansados e cheios de energia, vamos começar nosso 2º semestre com a publicação das fábulas que vocês me enviaram durante o mês de julho. Corrigi todas, mas aqui estão algumas criativas e caprichadas.
(Quem não teve seu texto publicado no blog ainda, corra que ainda temos 2 bimestres para escrevermos muitas redações, ok?)

Para começar, segue um link para saberem mais sobre fábulas e para lerem algumas (ou melhor, assisti-las).
http://www.maristas.org.br/colegios/assuncao/pags/site_colegio/espaco/2010_portugues/fabulas_esopo/index_fabulas_esopo.htm

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 Fábula da Giulia, 6ºC


          Já houve uma vez, uma professora chamada Juliana.
          Em um belo dia, ela resolveu dar aula de matemática e se deu tão mal, que ficou com números em sua cabeça.
        Tentou dar aula de educação física, e saiu com um olho roxo.
        Tentou dar aula de laboratório, e se machucou com ácido.
        Depois teve que voltar para casa com números em sua cabeça, um olho roxo e com um machucado. Disse:
       - Cada coisa que eu me meto! Acho que vou voltar com as aulas de português, pelo menos não me machuco!


 Moral: Cada macaco no seu galho!!
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Fábula de Victor Yoshio, 6ºA
O grande peixe
Certo dia, num oceano profundo, um peixinho nasceu. Depois de um tempo, o peixinho estava com três anos, e ainda estava pequeno. Ele sempre perguntava para mãe:
- Mãe, por que não cresço?
- Não sei, filho.
          - Todos os meus amigos já estão grandes, e eu continuo pequeno.
            - Filho, tenha paciência, um dia você vai ficar grande igual ao seu pai.
          O tempo passou e o peixinho, com seis anos, continuava pequeno, não crescia, e sempre perguntava para mãe:
            - Mãe, por que nunca cresço?
          - Não sei filho.
          - Todos os meus amigos zombam de mim, só porque sou pequeno. Não aguento mais ser desse jeito!
            - Calma! Não fique triste assim, tenho certeza que você vai crescer.
         E, depois de um tempo, o peixinho cresceu, cresceu e cresceu. Transformando-se no maior peixe do oceano.
 Moral: Quem espera sempre alcança.
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Fábula de Caio, 6ºA
O cavalo que não gostava de si
          Havia na floresta, um cavalo chamado Trovão. Ele não gostava do que um cavalo fazia, apesar de ser o cavalo mais veloz da região. Estava cansado de só correr e correr. Então um dia disse com a sua voz forte:
        - Vou até a fazenda ver se consigo ser outro animal!
         Chegando lá, o primeiro animal que encontrou foi o cão que estava pastando as ovelhas.
        - Posso te ajudar, senhor cavalo? Parece perdido! -disse o cão um pouco rouco.
        - Sim. Eu poderia lhe ajudar? -indagou o cavalo.
        - Hã?
        - Eu poderia lhe ajudar a pastar as ovelhas?
        - Há há há!
        - Por favor!
        - Mas você é um cavalo!
        - Eu sei! Mas se você me deixar tentar, eu consigo.
        - Tá, mas não deixe nenhuma fugir.
       O cavalo não deu conta e deixou uma ovelha fugir desembestando todas as outras. Ele saiu de fininho e foi parar no galinheiro.
        - Oi galinha -disse o cavalo.
        - Cócócó! Oi, senhor cavalo - disse a galinha.
        - Eu poderia botar ovos?
        - Cócócó! Se você tentar pode fazer tudo!
        Então ele vestiu uma roupa de galinha e se espremeu no galinheiro. Esperou uma longa noite até o dia seguinte, quando o fazendeiro foi ao galinheiro retirar os ovos. Ele não achou nada embaixo do cavalo, já ia levá-lo ao matadouro, mas quando viu seu tamanho verdadeiro, o enxotou de lá.
        Ele foi até o estábulo e se fingiu de vaca. O fazendeiro foi lá e puxou sem querer um pelo do cavalo, tentando procurar o leite.
        Depois de todas estas tentativas, Trovão voltou à floresta e disse:
        - Nossa! Descobri que minha vida é perfeita!
Moral: Cada macaco no seu galho.
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Fábula Elisa, 6ºA
O Amigo Lobo
          Existia um cordeiro, muito bonito e cheio de lã, que morava em uma montanha alta, cheia de grama e água. Ele não tinha amigos, pois aquela montanha era tão alta que só os animais mais corajosos iam lá. Mas todo o animal que tentava, não conseguia chegar até o topo ou caia.
       Um dia, um lobo faminto e corajoso, subiu a montanha e encontrou o lindo cordeiro. Ele estava acabando um de seus solitários almoços que tinha todos dias. Chorando como sempre e falando sozinho. O lobo, bem esperto, chegou e falou para o cordeiro:
          - Quero ser seu amigo. Você é muito bonito para ser um..
          - Não me importo com minha beleza, nem com quem ando. Só quero um amigo.
         O lobo se tornou amigo do cordeiro que, enfim, não ficou sozinho.
         Um dia o lobo queria que seu amigo fosse conhecer sua casa, abaixo da montanha. O cordeiro desceu a montanha e chegando lá, foi pego de surpresa e foi comido pelo próprio amigo.
Moral: Antes só do que mal acompanhado
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Fábula Gabriela, 6ºC
A má companhia
          Um dia, uma menina chamada Daniela, mudou para uma escola que não conhecia ninguém.
          No primeiro e segundo dia ela ficou sozinha, solitária, sem nenhuma companhia. Até que, no terceiro dia, encontrou uma menina que virou amiga dela. Mas essa menina, que se chamava Nanda, era uma má companhia, pois sempre deixava Daniela de lado e, as vezes, a rejeitava.
          Então um dia, Daniela, cansada de ter uma má companhia, decidiu tomar uma atitude e falou para ela que não queria ser mais amiga dela.
          Depois disso, Daniela ganhou muitas amigas, pois ela foi corajosa de dar um fora em Nanda, que era temida por todos.
Moral: Antes só do que mal acompanhado.